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quinta-feira, 3 de julho de 2014

Globalização: 164 (Acusação) x 162 (Defesa)

Oláaa pessoal!
Postando aqui a aula de ontem que foi maravilhosa..!
A nossa professoa Cinthia Desgualdo, deu pra gente uma dinâmica.. o tema era Globalização, e nós da 164 tinhamos que ficar do lado da Acusação, o contra e a turma da 162 tinha que ficar do lado da Defesa, a favor..!

Foi muito bom, eu (Paloma) fiquei como Juiza do tribunal junto a minha amiga (Aline) e Nosso amigo Claudinei e Débora eram os advogados de Acusação..

Tinha também os Juizes e advogados da 162 pro lado da Defesa, foi sensacional..!
Deu empate, ainda bem!



kkkkkkkk segue uma fotinha pra relembrar esse momento show..

Cooperativas e Terceirização

TERCEIRIZAÇÃO NO SERVIÇO PÚBLICO

A terceirização, entendida como contratação de
empresas especializadas para a execução de atividades que não
constituem o objeto principal da entidade contratante, constitui
prática cada vez mais observável nas economias capitalistas.
Também no Brasil a terceirização vem sendo amplamente
adotada, notadamente pelas grandes empresas, que procuram
desvencilhar-se das atividades-meio e concentrar suas estratégias
nas atividades-fim, como forma de viabilizar seu crescimento
sem perda da competitividade.
Embora o foco deste estudo esteja dirigido à
terceirização no serviço público, cabe ressaltar que, mesmo em
sua prática pela iniciativa privada, a matéria é objeto de
permanente controvérsia, dando origem a grande número de ações

na Justiça do Trabalho. Há que se mencionar, ainda, que a burla à exigência de concurso para o provimento de cargos ou empregos no serviço público, mediante a contratação ilegal de serviços, acarretará a responsabilização da autoridade que a tenha efetuado, nos termos do art. 37, § 2º, da Constituição.
Em resumo, quanto à viabilidade legal de terceirização de serviços pela administração
pública, pode-se concluir que tal prática é lícita apenas no que diz respeito às atividades-meio dos entes públicos, não sendo cabível adotá-la para o exercício de atividades pertinentes a atribuições de cargos efetivos próprios de seus quadros, nem para funções que impliquem no exercício de poder de polícia ou na prática de atos administrativos.

 COOPERATIVAS DE TRABALHO
O propósito desta seção é examinar a viabilidade legal de cooperativas serem habilitadas
em licitações realizadas por entes públicos com a finalidade de selecionar prestador de serviços que pretenda terceirizar. A questão vem assumindo importância e atualidade crescentes, à medida em que grande número de cooperativas de trabalho vem sendo criadas nos últimos anos, passando a disputar os certames licitatórios com as tradicionais empresas de prestação de serviços.
De acordo com informações mais atualizadas da OCB11, existem hoje 1916 cooperativas
de trabalho, sendo essa a mais freqüente dentre todas as espécies de cooperativa. Filiam-se a elas um total de 297.865 cooperados. Além do problema das falsas cooperativas, outro argumento utilizado para questionar a
participação de cooperativas de trabalho nas licitações para a prestação de serviços é a alegação de que tal atividade não pode ser caracterizada como ato cooperativo e seria, então, sua prática vedada às cooperativas. Em conclusão: se a lei não veda a constituição de cooperativas cuja atividade primordial seja a prestação de serviços a terceiros, não cabe ao administrador discricionariamente excluí-las do procedimento licitatório para contratos dessa espécie, nem efetuar equiparações ou compensações sem expressa determinação legal.

Filme: O Óleo de Lorenzo


O casal de historiadores Augusto e Michaela Odone (interpretados por Nick Nolte e Susan Saradon) tem uma vida aparentemente normal ao lado do único filho (Lorenzo Odone) do casal e de Michaela ? Augusto Odone tem outros dois filhos oriundos do seu primeiro casamento ? mas, tudo começa a mudar quando a criança começa a apresentar sinais de hiperatividade, surdez e desequilíbrio corporal. Intrigados com estes sintomas os pais recorrem a vários médicos, a fim de identificar a sua causa, e depois de muito penar recebem o diagnóstico final: o menino é portador de Adrenoleucodistrofia (ALD), uma doença muito rara e o pior de tudo degenerativa, de acordo com os médicos o garoto não viveria mais de três anos. A ALD se caracteriza pelo acúmulo de ácidos graxos saturados de cadeia longa (principalmente ácidos com 24 e 26 carbonos) na maioria das células do organismo afetado, mas principalmente nas células do cérebro, levando à destruição da bainha de mielina, que protege determinados neurônios. Sem a mielina, estes neurônios perdem a capacidade de transmitir corretamente os estímulos nervosos que fazem o cérebro funcionar normalmente e aí surgem os sintomas neurológicos da doença. (ARAÚJO, 2007). O desespero toma conta do casal e principalmente de Michaela; pois Lorenzo além de ser seu único filho herdara a patogenidade da mãe, pois a ADL transmite-se exclusivamente de mãe para filho (somente do sexo masculino) devido uma disfunção genética ? relacionada com o cromossomo sexual X, e apenas as mulheres são portadoras, tendo 50% de chances de transmitir para o filho. Envolveram-se numa ONG de pais com filhos portadores de ALD, porém constataram que os membros desta se preocupavam mais em aceitar e lidar com a doença, buscando somente a conformidade e não a cura. Inconformado com essa situação, o pai do garoto (Augusto Odone) empenha-se em descobrir os fatores determinantes dessa doença. Para isso recorre inicialmente à medicina e acaba descobrindo que esta não oferece subsídios sólidos para saná-la, pois segundo os médicos esta é uma doença nova e desconhecida, não havendo expectativas imediatas de cura. O tratamento sugerido pelos médicos (uma dieta rigorosa no controle dos ácidos graxos) mostra-se ineficaz, e Augusto resolve tomar de vez as rédeas da situação. Este é o ponto culminante da história ? a partir desse momento os pais do garoto passam a estudar ferrenhamente sobre os mecanismos de ação desta doença, no intuito de poder discutir com os médicos a melhor forma de tratamento para amenizar os sintomas apresentados por Lorenzo. A principio buscavam aprender e entender como as células do nosso organismo funcionam, para isso, passavam dias e noites em bibliotecas, mergulhados nos livros, isso em uma época em que computadores pessoais e Internet eram palavras completamente desconhecidas. Sempre que achavam ter encontrado alguma informação relevante, recorriam aos médicos, professores e cientistas ? buscando discutir com eles um tratamento melhor que viesse minimizar o sofrimento de Lorenzo. O casal chegou inclusive a arrecadar fundos para organizar um simpósio sobre a doença, o primeiro da história, esta reunião contou com diversos estudiosos do mundo todo e instigou debates relevantes na busca da cura da doença. Mesmo com todo esse esforço os pais de Lorenzo não foram poupados da desconfiança e do preconceito por parte dos médicos e dos cientistas ? afinal de contas eram "leigos" em Bioquímica e Medicina. Outra barreira encontrada era a impossibilidade de realização de testes em humanos de tratamentos ainda não autorizados pelo FDA (Food and Drug Administration ? Órgão que fiscaliza a saúde nos Estados Unidos). Além da dificuldade em achar parceiros químicos com competência para produzir a fórmula dos óleos que eles acreditavam que poderiam curar Lorenzo. Os pais descobriram o erro da dieta: quando o organismo não recebe acido graxo do alimento, ele produz sozinho, através da biossíntese, então resolveram manipular um óleo, baseado no óleo de oliva, que não fosse prejudicial ao ser humano, e enganasse o organismo, para que este não produzisse os ácidos graxos. Esse óleo não era a cura, mais barrava os efeitos da doença, pois o excesso de ácido graxo destruía o cérebro, e conseqüentemente suas funções, a criança se atrofiava, a bainha de mielina dos neurônios era destruída, portanto, o portador perdia os movimentos. Temos uma organela nas células, chamada perixossomo, responsável pela eliminação do excesso de ácido graxo, como Lorenzo tinha uma falha genética, de uma enzima responsável pela absorção de ácido graxo nessa organela, ele acumulava no sangue. Com o uso desse óleo, Lorenzo não voltou ao estado normal, apenas barrou a doença, e através de tratamentos, conseguiu melhoras significativas. O Sr. Augusto Odone teve o reconhecimento dos seus estudos pela comunidade médica e acadêmica: o título de Doutor honoris causa por sua imensa contribuição à ciência e à medicina.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

SAE (Sistematização da Assistencia de Enfermagem)

A Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE é uma atividade privativa do enfermeiro, utiliza método e estratégia de trabalho, baseados em princípios científicos, para a identificação dos problemas do processo de saúde/doença, subsidiando ações de assistência de Enfermagem que possam contribuir para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do indivíduo, família e comunidade”.
Na prática nada mais é que o gerenciamento do cuidado. Portanto, o enfermeiro deve apoiar-se em conhecimentos científicos e práticos e aliá-los a noções de gerenciamento.
Cabe ao enfermeiro conhecer sua unidade, sua equipe e o perfil de seus clientes. Deve priorizar o atendimento e planejar sua assistência. Embasados nas referencias de NANDA (North Amerrican Nursing Diagnosis Association). O primeiro passo para a implementação da SAE é a escolha de uma teoria de enfermagem, que é usada para direcionar as demais etapas da sistematização da assistência. Após isto, é implementado o processo de enfermagem que é constituido por 5 etapas:

 - Investigação
- Diagnósticos de enfermagem
- Planejamento dos resultados esperados
- Implementação da assistência de enfermagem
- Avaliação da assistência de enfermagem

 Este processo fornece estrutura para a tomada de decisão durante a assistência de enfermagem, tornando-a mais científica e menos intuitiva. Ou seja, isto nos mostra mais do que nunca que a enfermagem é uma ciência muito além de apenas cuidar do paciente.
Portanto é importante, fazer ciência e mostrar realmente do que somos capazes. Lembre-se: um hospital sem enfermagem simplesmente não funciona!

Qualidade de Vida / Segurança do Paciente

Hoje vamos assistir um video que nos tras a importancia e a segurança dos pacientes em um determinado hospital..!


Filme "Desafiando Gigantes!

Semana antes do feriado a nossa Professora de Gestão e Globalização Cinthia Desgualdo, passou pra nossa sala um lindo filme chamado "Desafiando Gigantes" para refletirmos um pouco mais.. abaixo segue resenha do filme...
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Quem nunca teve que enfrentar grandes desafios na vida?
A diferença entre o vencedor e o perdedor pode estar em sua fonte de apoio. Em seis anos como técnico de futebol americano de uma escola, Grant Taylor não consegue levar seu time, o Shiloh Eagles, a uma temporada de vitórias. Por isso, todos começam a vê-lo como um derrotado e a direção da escola pensa em demiti-lo.Em casa, as dificuldades também o jogam mais para o fundo do poço.
A esposa quer muito ter um filho e, depois de alguns exames, o casal descobre que o problema está com ele. Como os tratamentos de fertilidade são caros, a idéia do filho é deixada de lado. Depois de tantos reveses, o pensamento de desistir de tudo lhe passa pela cabeça. Até que um visitante inesperado o desafia a acreditar no poder da fé. E é na oração e na leitura da Bíblia que Taylor descobre a força da perseverança para vencer.Depois de descobrir que a Bíblia pode ser a solução para sua vida, Taylor passa a usá-la no trabalho, contagiando os jovens que treina e promovendo mudanças na vida deles também.
A direção é de Alex Kendrick (que também é o ator principal) e a distribuidora é a Sony Pictures. Mesmo quem não entende nada de futebol americano (ou ache o esporte muito violento, como é o meu caso), pode se emocionar com essa produção que relaciona a fé em Deus às lutas e situações do dia-a-dia. Embora certas situações e o desempenho dos atores deixem um pouco a desejar em alguns momentos, a produção tem qualidade comparável à dos típicos filmes hollywoodianos. A trilha sonora também ajuda bastante.Dá para se promover boas discussões sobre fé prática, estudo da Bíblia, oração e testemunho.
Nos seus seis anos como técnico de futebol americano de uma escola, Grant Taylor nunca conseguiu levar seu time Shiloh Eagles a uma temporada vitoriosa. E ao ter que enfrentar crises profissionais e pessoais aparentemente insuperáveis, a idéia de desistir nunca lhe pareceu tão atraente. É apenas depois que um visitante inesperado o desafia a acreditar no poder da fé que ele descobre a força da perseverança para vencer. O filme conta a história de um técnico de futebol americano de uma escola que, em seis anos, jamais conseguiu levar seu time a um campeonato vitorioso.Se sua vida profissional não vai nada bem, não é muito diferente com a sua vida pessoal.Assim, com todos os aspectos da sua vida lhe dando insatisfação, a idéia de desistir do esporte lhe parece mais tentadora do que jamais pareceu.Mas quando um estranho visitante chega ao local, sua visão começa a mudar, já que o homem começa a mostrar ao técnico que o poder da fé poderá ser a sua salvação, e a perseverança poderá lhe dar a chave para vencer.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Anotação de Enfermagem

O QUE É?

São registros realizados por tecnicos ou auxiliares de enfermagem no prontuario do cliente internado.

PRA QUE SERVE?

  • Descrever assistencia prestada nas ultimas 24 horas
  • Demonstrar as medidas preventivas adotadas
  • Respaldar o profissional
  • Auxiliar no processo de auditoria
  • Auxiliar o enfermeiro no planejamento de prescrever os cuidados
  • Auxiliar o medico no tratamento estabelecido

COMO DEVE SER?

  • Clara
  • Limpa
  • Objetiva

    O QUE DEVE SER ANOTADO?

  • Sinais, sintomas e reações apresentadas e/ou relatadas pelo cliente, bem como as condições do mesmo.
  • Todos os cuidados prescritos pelo enfermeiro e pelo medico que foram executados, em função de um determinado tratamento ou diagnostico, quando não reaizado.

O QUE DEVE SER EVITADO?

  • Rasuras
  • Corretivos


Passos para Acreditação Hospitalar


Passo a passo da Acreditação
1. O diretor do hospital solicita a avaliação.2. O planejamento da avaliação é feito ¿sob medida¿, com base nas características do hospital.3. Ocorre a primeira avaliação, quando é verificada a conformidade da estrutura, dos processos e dos resultados obtidos pelo hospital, comparados com padrões pré-estabelecidos.4. Os avaliadores fornecem ao hospital um relatório de decisão preliminar, baseado em seus achados durante a avaliação. Esse relatório é enviado ao Comitê de Acreditação, que tem entre suas atribuições, a aprovação do relatório e a outorga da acreditação.5. O ciclo de acreditação tem a duração de três anos ¿ seis meses antes da data de seu término, a agência acreditadora notifica a instituição, com vistas à realização de nova avaliação para reacreditação e um novo ciclo tem início.
Para obter o certificado de Hospital Acreditado, o hospital deve demonstrar conformidade significativa com um manual de padrões:
  • desenvolvidos por especialistas em saúde dos cinco continentes;
  • criados por profissionais que atuam especificamente no setor saúde;
  • testados em todas as regiões do mundo;
  • aplicáveis de forma individual nas organizações de saúde;
  • desenhados para estimular e dar suporte continuado as ações de melhoria da qualidade;
  • criados para promover a redução de riscos para pacientes e profissionais;
  • adaptáveis ao contexto das crenças, valores, cultura e legislação das diferentes regiões e paises do mundo e
  • voltados para a garantia da segurança do paciente.
Com a Acreditação Internacional, as instituições têm acesso a uma variedade de recursos e serviços de uma rede Internacional, incluindo:

  • um sistema internacional de avaliação de qualidade baseado no benchmarking entre as instituições participantes do programa;
  • estratégias para redução de riscos e táticas para prevenir eventos adversos;
  • acesso a uma fonte de dados sobre boas praticas;
  • um informativo internacional editado pela JCI;
  • eventos promovidos pela JCI e seus parceiros nas principais regiões do mundo.

Ciclo PDCA

O que é o PDCA?

A sigla PDCA significa: Plan, Do, Check, Act, que significam: Planejar, Executar (Desenvolver, Fazer), Verificar (Checar) e Agir (Atuar). Essa forma de agir serve tanto para implantação de novas ideias como para solução de problemas.

PLAN O ciclo tem início com a definição de um plano, baseado em diretrizes ou políticas da empresa. A fase PLAN do ciclo PDCA é subdividida em cinco etapas, as quais são elencadas a seguir, segundo Campos (2004): 1) Identificação do problema; 2) Estabelecer meta; 3) Análise do fenômeno; 4) Análise do processo (causas); 5) Plano de ação.

DO

Execução do plano que consiste no treinamento dos envolvidos no método a ser empregado, a execução propriamente dita e a coleta de dados para posterior análise. Essa etapa se subdivide em duas: 1) Treinamento e 2) Execução da Ação (CAMPOS, 2004; ISHIKAWA, 1985). No treinamento, a organização deverá efetuar a divulgação do plano a todos os funcionários envolvidos para que fiquem cientes. Assim, o plano de ação poderá ser colocado em prática. Durante a sua execução, deve-se efetuar verificações periódicas no local em que as ações estão sendo efetuadas, a fim de manter o controle e eliminar possíveis dúvidas que possam ocorrer ao longo da execução. Todas as ações e os resultados bons ou ruins devem ser registrados para alimentar a etapa seguinte do ciclo PDCA, o “Check”.

CHECK

O terceiro passo do PDCA é a análise ou verificação dos resultados alcançados e dados coletados. Ela pode ocorrer concomitantemente com a realização do plano quando se verifica se o trabalho está sendo feito da forma devida, ou após a execução quando são feitas análises estatísticas dos dados e verificação dos itens de controle. Nesta fase podem ser detectados erros ou falhas.

ACT

Último módulo do ciclo PDCA é caracterizado pela realização das ações corretivas, ou seja, a correção da falhas encontradas no passo anterior e pelo processo de padronização das ações executadas, cuja eficácia foi verificada anteriormente. É nessa fase que se inicia novamente o Ciclo levando ao processo de Melhoria Contínua. Ishikawa (1985) ampliou os 4 passos do Ciclo PDCA para 6: 1) Definir metas e objetivos; 2) Definir métodos para atingir as metas; 3) Educar e treinar; 4) Executar a tarefa; 5) Verificar resultados da implementação; 6) Atuar corretivamente (Realizar a ação de forma apropriada).

Glosa Médica

Glosa médica é o termo que se refere ao não pagamento, por parte dos planos de saúde, de valores referentes a atendimentos, medicamentos, materiais ou taxas cobradas pelas empresas prestadoras (hospitais, clínicas, laboratórios, entre outros) e profissional liberal da área de saúde. É uma prática cada vez mais comum e representa um problema crescente em toda a rede particular de saúde, gerando prejuízos milionários as empresas e profissionais liberais que prestam atendimento aos pacientes de convênio.
A ocorrência de glosas está condicionada a uma série de questões que variam entre a falta de documentação adequada, incorreção dos valores cobrados, entre outras. Ao reconhecer um item glosado, o prestador tem um prazo determinado para recorrer da decisão do convênio. O convênio, por sua vez, avalia o pedido em um prazo de até 2 meses a partir do pedido do prestador de recorrer da decisão. Por isso, identificar essas glosas com agilidade é essencial. Na maior parte dos casos, o controle é feito manualmente e o volume de contas a se conferir impede que os recursos sejam gerados a tempo.
Atualmente, definir diretrizes internas que venham a reduzir a ocorrência de glosas e agilizar o processo de análise das contas hospitalares a fim de evitar prejuízos é um dos grandes desafios das empresas prestadoras..

Causas

Questões de origem administrativa, como o preenchimento incorreto de uma conta, a ausência da assinatura do médico ou a divergência entre os valores cobrados pelo prestador e os valores constantes na tabela do convênio são razões comuns para a ocorrência da glosa. Mensurar os maiores responsáveis por essas ocorrências é fundamental para diminuir o número de glosas e, consequentemente, de recursos gerados pelo prestador.
Uma série de estudos têm sido realizados com esse objetivo. Identificando, por exemplo, que anotações de enfermagem têm uma importância especial na ocorrência das glosas.3 Outras análises apontam que os convênios tem preferências por glosar alguns produtos específicos, uma tendência que tem causado polêmica no universo médico.

MOTIVOS PARA GLOSA


  • Ausência ou checagem incorreta
  • Material utilizado e não checado
  • Procedimentos realizados e não prescritos
  • Relatórios medicos incompletos

domingo, 1 de junho de 2014

Missão, Visão e Valores

Três palavrinhas: Missão, Visão e Valores..
Da pra ter uma idéia de imediato o que seja, mas afinal, mais afundo o que seria?

Vem com a gente, iremos explicar!

MISSÃO

“Eis um teste para saber se você terminou sua missão na Terra: se você está vivo, não terminou”. Richard Bach
A missão é tida como o detalhamento da razão de ser da empresa, ou seja, é o porquê da empresa. Na missão, tem-se acentuado o que a empresa produz, sua previsão de conquistas futuras e como espera ser reconhecida pelos clientes e demais stakeholders.
De acordo com o consultor Sergio Luiz de Jesus, a missão de uma empresa está tão ligada ao lucro quanto ao seu objetivo social. Ainda segundo o consultor, toda missão dever orientar os objetivos financeiros, humanos e sociais da organização.
 Exemplos de missão:
  • Fiat
Desenvolver, produzir e comercializar carros e serviços que as pessoas prefiram comprar e tenham orgulho de possuir, garantindo a criação de valor e a sustentabilidade do negócio.
  •  HSBC
Garantir a excelência na entrega de produtos e serviços financeiros, maximizando valor para clientes e acionistas.
  • Gerdau
Gerar valor para nossos clientes, acionistas, equipes e a sociedade, atuando na indústria do aço de forma sustentável.

VISÃO

“Através dos séculos existiram homens que deram o primeiro passo ao longo de novos caminhos, sem outros recursos além de sua própria visão”. Ayn Rand
A visão é algo responsável por nortear a organização. É um acumulado de convicções que direcionam sua trajetória. O professor de empreendedorismo Louis Jacques Filion define visão como "a imagem projetada no futuro do espaço de mercado futuro a ser ocupado pelos produtos e o tipo de organização necessária para se alcançar isso".
Em suma, a visão pode ser percebida como a direção desejada, o caminho que se pretende percorrer, uma proposta do que a empresa deseja ser a médio e longo prazo e, ainda, de como ela espera ser vista por todos.
 Exemplos de visão:
  •  Fiat
Estar entre os principais players do mercado e ser referência de excelência em produtos e serviços automobilísticos.
  •  HSBC
Ser o melhor grupo financeiro do Brasil em geração de valor para clientes, acionistas e colaboradores.
  •  Gerdau
Ser global e referência nos negócios em que atua.

VALORES

“Dou valor as coisas, não por aquilo que valem, mas por aquilo que significam”. Gabriel Garcia Marques
Os valores incidem nas convicções que fundamentam as escolhas por um modo de conduta tanto de um indivíduo quanto em uma organização. Richard Barrett, ex-diretor do Banco Mundial, declara que em uma organização os valores “dizem” e os comportamentos “fazem”. Assim sendo, os valores organizacionais podem ser definidos como princípios que guiam a vida da organização, tendo um papel tanto de atender seus objetivos quanto de atender às necessidades de todos aqueles a sua volta.
Exemplos de valores:
  •  Fiat
Satisfação do cliente
Ele é a razão da existência de qualquer negócio.
Valorização e respeito às pessoas
São as pessoas o grande diferencial que torna tudo possível.
  • Gerdau
Ter a preferência do CLIENTE
SEGURANÇA das pessoas acima de tudo
PESSOAS respeitadas, comprometidas e realizadas
EXCELÊNCIA com SIMPLICIDADE
Foco em RESULTADOS
INTEGRIDADE com todos os públicos
SUSTENTABILIDADE econômica, social e ambiental
  • HSBC
  • Nossa conduta deve refletir os mais altos padrões de ética;
  • Nossa comunicação deve ser clara e precisa;
  • Nosso gerenciamento deve ser em equipe, consistente e focado;
  • Nosso relacionamento com clientes e colaboradores deve ser transparente e baseado na responsabilidade e confiança entre as partes.




sábado, 31 de maio de 2014

Organograma x Fluxograma

Organograma é a uma espécie de diagrama que representa graficamente a estrutura formal de uma organização. Ele possibilita a identificação de possíveis deficiências hierárquicas na organização. Como exemplo podemos citar um colaborador com dois chefes no mesmo nível hierárquico. 

Fluxograma é um tipo de diagrama, e pode ser entendido como uma representação esquemática de um processo, muitas vezes feita através de gráficos que ilustram de forma descomplicada a transição de informações entre os elementos que o compõem. Podemos entendê-lo, na prática, como a documentação dos passos necessários para a execução de um processo qualquer. É uma das Sete Ferramentas da Qualidade. Muito utilizada em fábricas e industrias para a organização de produtos e processos.

ORGANOGRAMA



FLUXOGRAMA






segunda-feira, 19 de maio de 2014

Sicko - S.O.S Saúde

 Boa noite pessoal!

 A semana passada a professora Cinthia Desgualdo passou pra gente um filme chamado "Sicko-SOS Saúde"; Onde se trata a diferença da saude Americana e o nosso famoso SUS ...
abaixo a resenha do filme assistido..!


É um documentário que foi dirigido e produzido pelo cineasta Michael Moore. O seu principal objetivo é mostrar como funciona o sistema de saúde norte-americano. Nos EUA não existe sistema de saúde universal e gratuito. A população só tem acesso à saúde se conveniada a um plano de saúde. A população é obrigada a pagar valores altíssimos para manter um plano de saúde. Sendo assim, o documentário mostra que o sistema de saúde americano faz da saúde da população um comércio lucrativo para os Planos de Saúde e para o próprio governo. Moore apresenta o modelo de saúde norte-americano e compara com o de outros países. Ele mostra como funciona o sistema de saúde no Canadá, Reino Unido, França e Cuba. Com isso podemos ver pontos negativos e positivos a respeito dos sistemas de saúde. O Canadá possui um sistema público de saúde pago, que é patrocinado pelo governo. O Reino Unido também possui um sistema público de saúde. Na França há médicos e hospitais tanto públicos quanto privados e a maioria dos custos é pago pelo governo. Já em Cuba, grande parte do produto interno bruto vai para a saúde e há um sistema de saúde público. Para pacientes estrangeiros há um sistema de pagamento por um preço muito baixo. Partindo das características de cada sistema de saúde apresentado no documentário, percebemos o quão atrasado é os EUA com relação à saúde pública em dos outros países. Dessa maneira notamos que os países europeus e Cuba possuem um sistema de saúde que atende universalmente quem dele precisar e não quem pode pagar.
Fazendo um contra ponto com sistema de saúde do Brasil, o SUS, é possível compará-lo com relação ao apresentado no documentário. Comparado ao modelo dos EUA o SUS é muito mais avançado, pois se trata de um sistema de saúde público, que possui como princípios a universalidade, Equidade e Integralidade. Mas, em relação aos outros modelos apresentados o SUS se mostra falho, pois apesar de ter esses princípios assegurados constitucionalmente, não há investimento na saúde.

sábado, 10 de maio de 2014

A Teoria da Administração (Taylor, Mayo e Fayol)

1. Teoria da Administração Científica
Um dos maiores expoentes da teoria da administração, conhecida como Administração Científica foi Taylor. Através da leitura de Idalberto Chiavenato, em sua Teoria Geral da Administração, nota-se que Taylor compartilhou com Fayol, criador da teoria clássica, o reconhecimento de serem os fundadores da moderna administração.
Os dois defendiam uma visão mecanicista, de pontos de vista diferentes. Foi exatamente assim, como mostra Chiavenato, o engenheiro americano Taylor enxergava a organização de uma empresa de baixo para cima e o Francês Fayol, de cima para baixo.
A chamada administração científica começou a contribuir realmente com a ciência da administração através de observações empíricas realizadas no período da Revolução Industrial. A administração científica contribuiu bastante com a evolução do estudo dos processos administrativos, partindo da observação de tempos e movimentos necessários para realizar determinados trabalhos de natureza física.
Talvez por isso, e levados pela necessidade de acompanhar a evolução do desenvolvimento industrial crescente, eles não tenham atinado para os aspectos humanos da administração. A “administração científica” alimentou um comportamento mecanicista que perdura até os dias de hoje em muitas organizações.
A interpretação teórica, assim como a denominação teórica dos fatos e situações administrativas são consideradas por alguns como contribuições, apesar de muitas dessas interpretações terem um fundo ideológico e estarem embutidas no conceito do “homo economicus”. Entretanto, o fato concreto de terem tomado a iniciativa de estudar cientificamente a administração, mesmo cometendo muitos erros já foi uma grande contribuição.
2. Teoria Clássica
Muitas teorias da administração participam da abordagem clássica. Na verdade ela não foi uma criação individual do engenheiro Henri Fayol em 1916. Ele utilizou o modelo da organização militar como exemplo para estruturar suas proposições teóricas. Outros estudiosos de administração também davam ênfase à estrutura das organizações, na formulação de suas teorias, na mesma época.
Muitos autores acusam Fayol de haver compilado alguns fundamentos e princípios descobertos por outros teóricos. A verdade é que ele praticou a “ GESTÃO DO CONHECIMENTO”, sem conhecer esta expressão, porque não era usual no início do século passado. Fayol soube aproveitar um conhecimento que já estava consolidado.
Portanto as funções básicas de uma empresa identificadas por Fayol, são muito parecidas, com denominações dadas por outros autores em seus ensaios e estudos sobre os processos administrativos. Fayol aponta as seguintes funções numa empresa:
- Funções técnicas, relacionadas ao produto/serviço;
- Funções comerciais, relacionadas com a compra/venda;
- Funções financeiras, relacionadas com a gerência de capitais;
- Funções de segurança, relacionadas com a proteção de bens/pessoas;
- Funções contábeis, relacionadas com registros/custos/estatísticas;
- Funções administrativas, funções estas responsáveis pela coordenação das outras funções. Prever, organizar, comandar, coordenar e controlar, são os elementos que constituem o processo administrativo para Fayol. Os processos estão interligados com as funções e pode-se observar este relacionamento em outros autores.
3. Teoria das relações humanas
A Teoria das Relações Humanas foi desenvolvida por cientistas sociais, como um movimento de oposição à Teoria Clássica. Com uma abordagem humanística, a Teoria Administrativa sofreu verdadeira revolução conceitual. A ênfase voltou-se para as pessoas que trabalhavam na organização. Seu surgimento, que começou após a morte de Taylor, a partir da década de 30, foi possível devido ao desenvolvimento da Psicologia, bem como as modificações ocorridas no panorama político e sócio-econômico da época que foi elaborada.
Psicólogos e sociólogos tomam o lugar do engenheiro e do técnico, surgindo então uma nova concepção da natureza do homem. As relações humanas passaram a ser mais valorizadas dentro da empresa, inserindo o conceito do homem social nas decisões administrativas. Neste caso, a organização informal ganha mais importância, porque ela se origina da necessidade do ser humano conviver com os demais indivíduos.
A Teoria das Relações Humanas a partir daí começou a estudar a influência da motivação no comportamento das pessoas. Descobriram que a compreensão da motivação exige o conhecimento das necessidades humanas. Também observaram que “pode-se motivar uma pessoa quando se sabe o que ela necessita e quando uma necessidade de um determinado nível é satisfeita passa-se para o próximo nível da hierarquia”, podendo-se encetar outro ciclo de motivação.

Vamos Entender um Pouco a Diferença Entre Administrador e Gestor

Olá pessoal essa semana entendemos um pouco a diferença entre um administrador e um gestor numa determinada empresa..
Abaixo um pouquinho mais desse conhecimento:


Administração e Administrador 

Na administração, o administrador tem a função de tratar dos aspectos gerais da organização. 

É preciso ter ampla visão de recursos humanos, recursos financeiros, mercado, concorrência, produção, marketing, entre outros. 

Desta forma a administração poderia ser vista de uma forma macro, 
levando em conta a empresa como um todo, bem como os rumos que organização deverá seguir. 

Tendo perfil de planejamento, organização, controle e avaliação para atingir objetivos.

Gestão e Gestor 


A gestão é uma especialização tanto da administração como da gerência. 

O gestor não faz nada de diferente do administrador ou do gerente, porém, tem a responsabilidade da exercer o papel com mais “engenhosidade”. 
Porém tem que ter base, perfil diferenciado,principalmente de liderança, saber enfrentar problemas e dividir situações.

Aproveitando e citando também:


Gerencia e Gerente 

A gerência é setorial, isto é, ela cuida de setores ou departamentos específicos da empresa.

O gerente exerce funções limitadas ao seu campo de atuação ou departamento. 
Desta forma um gerente de marketing não tem responsabilidades sobre a administração da tecnologia da informação ou dos recursos financeiros, cabendo aos seus respectivos gerentes a administração desses departamentos. 

O gerente é então um comandante departamental, podendo, é claro,acumular funções de gerências em outros setores, algo possível para pequenas e médias empresas. 


Estão ai as diferenças, ok?!

Forte Abraço!